Evidências
- Lukas
- 9 de jun. de 2019
- 1 min de leitura
Atualizado: 10 de fev. de 2021

Na minha pupila eu te vi Vi o trevo que eu não carregava, mas me trazia sorte Vi um sentimento tão singular e nobre Vi o nós que seria mais forte que a própria morte
No momento que eu travo com seu toque Já não consigo tocar em frente Sem partilhar o que tenho em mente Sendo tua assim tão de repente
Gosto de te chamar de “chamego meu” E de logo em seguida te ouvir me chamar de “preta” Guardando em um relicário cor de marte todas as minhas certezas Sabendo que terei o meu dengo pra vida inteira
Outrória brincava de barquinho de papel Hoje em dia tenho um coração carnaval Que fica pulsando em meio a tanto caos Mas que dói sem tanto ao me abraçar com um ar sentimental
Porém, um dia eu disse: “vem meu amor” E tu me olhou dizendo: “agora eu quero ir” Da minha janela eu te vi partir Sussurrou-me algo que eu não ouvi Sinto que talvez foi um adeus que eu nunca irei sentir
Lembro dos porquês dos eu te amo nos nossos votos Da nossa data que não sairá do calendário Da gente junto cantando no hotel em Balneário
Vivo gritando: “AI, AMOR” Será que um dia cê sentirá a dor? Cecília, você jogou o nosso amor no liquidificador
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