Desamor

Enfim... Liberdade! Livre desse amor que não tinha verdade Maturidade, bem longe da puberdade

Quer saber? Eu tentei te amar Mas cara, infelizmente não dá Não aguentava mais você me chamar Só para reclamar, brigar e me difamar

Talvez eu seja burra de ter me entregado Talvez idiota por ter sonhado um legado Talvez minhas amigas estivessem certas Talvez eu devesse ter ouvido os seus alertas

Parei de pensar nos "talvez" E só lembro de você assim: Era uma vez... Um sapo que nunca ouvirá o meu "sim"

Voltar? Jamais Você pode até chamar isso de orgulho Mas, sinceramente, acho que é bem mais Você não entenderia, preso no seu entulho De ego, machismo e arrogância Nunca me tratando com a devida importância

Te desejo sorte nessa sua vida Que possa melhorar como pessoa Que no futuro tenha uma relação resolvida Não embarque em um namoro com uma passagem só de ida Se não, será como a nossa. Doída

Tiveram algumas perguntas sem respostas Por mim, impostas São coisas como: "O que você mais gosta em mim?" "Vai me amar até o fim?" "Confia em mim?" Mas parece que cê não ouvia E eu ainda vivia Sonhando com algo que não se desenvolvia E que jamais aconteceria